segunda-feira, 12 de agosto de 2019

DESCUBRA PORQUE A VAQUEJADA DEVE SER PROIBIDA:






Não é somente nos rodeios que bois e cavalos sofrem nesta época do ano. As vaquejadas também chegam com força para espalhar sofrimento animal pelo país. A prova se inicia com a saída do boi, perseguido por dois vaqueiros montados à cavalo, que correm lado a lado com o animal.



Um vaqueiro encurrala o boi, enquanto o outro agarra e torce a cauda para derrubá-lo. A pontuação a favor da dupla é computada se a queda acontecer na área demarcada e se em algum momento o boi cair com as quatro patas para cima.



Veja a crueldade em imagens:




















Os animais explorados em vaquejadas sofrem vários danos físicos e mentais: pânico por serem perseguidos, quedas bruscas, fraturas... A força e tração é tanta que pode até arrancar a cauda do animal! As lesões muitas vezes comprometem o sistema nervoso e causam rupturas de vasos sanguíneos dos animais. Além dos danos visíveis, há lesões imperceptíveis e que podem surgir após algumas horas ou dias. O estresse é inquestionável!



Os instrumentos utilizados nas provas também são cruéis e vão desde chicotes até choques elétricos. O sofrimento é prolongado durante todo o dia em função dos treinamentos e, quando não estão sendo explorados, os bovinos ficam presos em baias minúsculas e são açoitados até que o portão se abra e eles saiam em disparada, movidos pelo medo.



Não precisa de mais argumentos, não é mesmo?



Nenhuma prática cultural ou esportiva é mais importante que a vida de milhares de animais. A vaquejada já foi proibida em algumas cidades brasileiras, mas ainda é muito comum, especialmente no Nordeste.



Ajude a criminalizar essa crueldade!



Caso você tenha notícia de alguma prova de vaquejada próximo de você, fale com a gente. Preencha o formulário e nós vamos montar uma denúncia para enviar ao Ministério Público e pedir o cancelamento do evento. Você também pode denunciar diretamente ao Ministério Público de seu estado.



Não feche os olhos para a crueldade animal, denuncie!

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